19 dezembro 2021

TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: Um assalto legalizado no alto sertão de Alagoas.

Nem tudo que é legal é moral, tá aí a famigerada taxa de iluminação pública que não nos deixa mentir. Ou será que alguém acha justo os valores abusivos que alguns prefeitos do alto sertão de Alagoas e seus vereadores criaram para a população através de Projetos de Lei, onde a grande maioria dispõe de cobrança pelo consumo particular dos moradores? Ou seja, quanto maior a conta paga a Equatorial, maior a taxa de Iluminação Pública. 

Todavia, o que o nosso consumo residencial ou comercial tem a ver com o consumo da rua e sua manutenção? E pasmem! A classe política ainda tem a cara de pau de classificar mais esse imposto obrigatório ao sertanejo alagoano, de COSIP - Contribuição para Custeio dos Serviços de Iluminação Pública. Agora me digam: Desde quando podemos chamar cobrança obrigatória de "Contribuição"?

Para melhor exemplificar tamanho absurdo, na imagem que ilustra esse artigo e que vocês também podem conferir abaixo, está a conta do mês de Dezembro/2021 de um morador da cidade de Canapi que mesmo tendo sua conta classificada como "RESIDENCIAL" deverá desembolsar R$: 675,24  para a tal da Equatorial, sendo que desde valor exorbitante, R$: 114,29 é de taxa de Iluminação pública do município. É ou não é um verdadeiro assalto legalizado?


Com a palavra as autoridades competentes, aliás, incompetentes...